quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Dica de trabalho legal pro verão pra você que ama pedalar

Que tal adotar esta ideia, arregaçar as mangas, convocar amigos, se licenciar na Prefeitura ou qual seja o orgão que se ocupa disso, e adaptar ou mesmo construir bicicletas pra ganhar uma grana extra no verão que tá batendo na porta!
A primeira vez que andei em uma bicicleta dessa foi na Índia, no século passado.
No Rio de Janeiro as pessoas já vão ter bicicletas pra alugar  no mesmo esquema de outras cidades no mundo. Acho um barato. Nas cidades planas isso é um sucesso.
Pra quem não mora em cidade plana como eu, a ideia não fica descartada. Existem praças e bairros que dão pra circular na boa.
E o que acho que ficaria muito legal seria encher a av.em torno da lagoa da Pampulha de bicicletas. Adultos e crianças iam se divertir muito.

Este moço fotografei no Nepal. Veja que simpático o triciclo!

Nepal também

                                                             Aí é como um ponto de táxi

Na Tailândia este modelo é muito comum. São os famosos tuc-tuc. Pode ser com ou sem emoção. Com emoção dá direito a enfarto. Cada curva é um flash!

Os modelos não são só pra curtir, passear. Podem e devem ser usados como transporte público.

Pulando pra Europa e EUA elas já ficam mais discretas,  menos coloridas. Mas são bonitas e confortáveis da mesma forma.

Olha que chic com cobertura e tudo!

Em NYC é uma farra no verão. Esta com várias pessoas  pedalando junto são um sucesso. Muitas vem com um som legal e todos cantam e empolgam as pessoas nas calçadas. Vira uma cantoria que vai contagiando de quarteirão em quarteirão. Tem umas que os assentos formam um círculo e as cadeiras giram. O pessoal se diverte.

Passear na Praça da Liberdade, ir até a Savassi, fazer uma parte da Contorno, Olegário Maciel. Dá pra desviar dos morros da nossa cidade.
E o melhor de tudo. Normalmente são rapazes gatíssimos que pilotam e aproveitam pra exibir o físico sempre em forma. Nem precisam  ir à academia.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

É só cair uma chuvinha que a natureza agradece em seguida

Estas amoras, junto com uma baciada que colhi,  já viraram uma deliciosa compota

Semana que vem vai ter mais ainda...

Fila amadurecendo

Adoro uma goiabinha "de vez"

Este ano vai ser daqueles de andar de guarda-chuva  no pomar, pra não ter manga caindo na idéia...rs

Ameixa...delicia!

Os concorrentes atacaram o mamão maduro.


Esta turma tava caminhando pra fazer a digestão. Tinha acabado de encher o pandeiro com as amoras que cairam de maduras

Tem jeito não. Macho é macho. Olhe a pose deste aí...e onde o macho vai a colega vai atrás!

Romã...adoro também


Toda vez que eu chegava perto de um pé de amora, voava maritaca pra todo lado. Muita!

As que viraram compota

terça-feira, 1 de novembro de 2011

A primeira ópera a gente nunca esquece!


Nunca, até a semana passada tinha assistido a um espetáculo de Ópera! Ok. Eu também acho um absurdo. Sempre empurrei com a pança porque achava que não ia gostar. E além do mais tinha um sonho.
Na minha cabeça iria acontecer o que aconteceu com a Júlia Roberts em Uma linda mulher (meu filme de cabeceira). Nele,  nem iria acompanhada da  delícia do Richard Gere, porque nem em sonho a libriana aqui tira os pés da terra, mas, iria acontecer o mesmo que aconteceu com ela. Eu ia me debulhar em lágrimas, e,  emocionada, perceberia  que havia descoberto a pólvora. E me perguntaria indignada:   
- Porque deixei pra tão tarde!
Então uma amiga me convidou pra assistir La Bohème no Palácio das Artes. Minha chance, pensei!  E ainda por cima de grátis. Juro que fui com a melhor das boas vontades de voltar apaixonada.
Qual o que! Não vou dizer que joguei a toalha, mas só voltarei se for pra ver alguma coisa mais animada tipo Carmen, Barbeiro de Sevilha. Porque esta seu Puccini me desculpe, é muito chata!  Deus me defenda!
E fiquei arrumando desculpa pra mim mesma por não ter gostado. Desculpa pra minha ignorância. Porque quem não gosta deste tipo de cultura é taxado como tal.
O seu Puccini escreveu o espectáculo em 1.800 e pouco. Naquela época o programa era legal, porque não tinha esta montanha de atrativos que a gente tem hoje, que nem precisa sair de casa pra se divertir. Ficar em um teatro durante 3 horas vendo uma peça em 4 atos, com 20 minutos de intervalo entre eles, deveria ser o máximo da diversão. Uma maneira de sair, exibir as indumentarias novas, ver gente, exibir jóias e afins, ir até a cafeteria. E se aculturar, claro! O povo tinha paciência de ficar esperando a figura cantar ao invés de falar.
Bão sem muito estender, lá vão minhas considerações finais.
A montagem é muito legal, cenários, figurinos, orquestra, os cantores devem ser ótimos (isso não tenho ideia nem posso julgar) . E tem, como você pode ver na foto do palco, acima, uma tela com a  legenda. Ainda bem, porque percebi que o povo não usa microfone. Mesmo quem entende italiano, não deve ter entendido nada. O som da orquestra é muito mais alto do que a voz deles. Em vários momentos não ouvi a voz de ninguém,  principalmente quando a orquestra se entusiasmava.
Voltarei?
Talvez.

A música é muito bonita. Pro meu parco e pobre gosto, não precisaria da cantoria

As pessoas chegando

Lá em cima a legenda que salva a pátria

As fotos não estão boas, mas dá pra se ter uma idéia.

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