sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Ainda dá tempo de ir - Programe-se rapidinho.

Megève, charretinhas super charmosas prá passear.
Flumet em noite de inverno. Linda.

Na França como os franceses. Eu com pão debaixo do braço. Mãe e filha sendo felizes em Saint Nicolas la Chapelle .

Os chalezinhos lá atrás são os que menciono em "dicas de viagem - estação de esqui".

Foto do por de sol no inverno de 2008/09 - Flumet vista de Saint Nicolas


Balões nos céus de Flumet

Chalezinhos vistos do alto de Saint Nicolas

Fotos da família Caetano







Rio 2016 - Vamos arraaaaaaaaazaaaaaarrrrrrr...


E Viva nós...e Viva o Rio de Janeiro...e Viva o Brasil....


Chegou o momento prá todos virem a nós...ao nosso Reino. Assim seja. Amém.

Longe, perto, muito, pouco, contido, solto. Tudo depende.







Quando morei no Kibbutz em Israel, se por exemplo uma pessoa não aparecia prá almoçar e outra perguntava o que houve, onde foi, ela dizia: viajei hoje. Fui a Ashkelon. De bicicleta...rsss... Cidade que fica há 12 km do Kibbutz. Prá mim não tinha coisa melhor de ouvir.
12km aqui no Brasil é mole prá quem mora numa cidade grande como São Paulo, ir e vir do trabalho todos os dias. Num país pequeno como Israel essa distância vira viagem.
Quando conto que nós mineiros viajamos 900 km ida e volta prá ir à praia no Rio no final de semana, prá eles é uma coisa difícil de acreditar. Com esse mundo de kilometros eles atravessam 3 países.Ou mais.

Uma vez estava em Cannes trabalhando, e conversando com uma conhecida, daquelas pessoas que não tem muita noção do mundo e que acham que o mundo se resume na sua aldeia, que quando vão a Paris por exemplo, ficam loucas prá voltar porque a cidade grande os extressa...etc, etc., ela me perguntou com um ar entre desafio e uma ligeira carinha de já ganhei ainda misturada com deboche. Me diga, quantos habitantes tem o seu petit vilarejo? Eu juro que até pensei um segundo antes de responder porque por mais ironica que fosse a pergunta, não acho bom colocar o outro numa situação de embaraço. Mas diante desse fato respondi como quem não quer nada e muito naturalmente: cerca de 3.000.000 de habitantes dentro do perímetro urbano.
Pano rápido. Cá prá nós. Vai te catar, né não?

Outra: me lembro muito bem que todo carnaval ou festa de grande porte aqui no Brasil o povo lá fora meio que espera o resultado da merda. Quantos morreram nas estradas, quantos foram assassinados.

No reveillon de 2000 foi muito bom. Fiz questão de mostrar que em Copacabana se reuniram mais de 2.000.000 de pessoas e o maior incidente foi a dificuldade prá chegar até a praia. Metro congestionado, onibus, táxis. A maioria foi caminhando e cantando e seguindo a canção.

Na av. Champs-Élisées foram reunidas 550.000 pessoas que quebraram várias vitrines de lojas. Em Strasboug, foram queimadas 9 cabines de telefone e vários carros foram incêndiados.
Isso quer dizer que somos civilizados e eles não? Nada disso. Tem de tudo em todo lugar do mundo. Guardando as devidas proporções a merda e a alegria são as mesmas não importa onde.

Fico pensando, que por sermos um país muito quente tanto de temperatura como de calor humano, o povo vive livre e solto nas ruas, descoberto de roupas pesadas, e que quando a gente se reune não quer desafogar nada contido. Quer se divertir, rir, encher a cara e ser feliz. O contrário das pessoas mais reprimidas. Quando podem se soltar perdem a medida.
Que vocês acham?



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